À vocês, filhas, dedico meu coração e minha vida. Pois me fizeram compreender o mais nobre e mágico dos amores.
Dedico esse cantinho à vocês, para que saibam quanta alegria nos proporcionaram e o quanto são amadas por todos nós...
Espero um dia realizar meu sonho, de ler e rir de tudo o que aqui estiver registrado, com vocês duas ao meu lado...

Com o maior dos amores,
Mamãe.

sábado, 6 de novembro de 2010

Os enjôos que eu nunca senti

Cada gestação é única. Essa é a resposta pra grande questão do motivo pelo qual algumas mulheres enjoam e outras não, seja no início, durante ou no final da gravidez.

Eu, por exemplo, nunca enjoei na gestação da Duda (pelo menos até esses 5 meses e meio)... nenhuma aversão à alguma comida, cheiro, coisas... nenhuma náusea, vômito ou mal-estar. Só tive sono. E MUITO sono! Rs
Estive dando uma olhada sobre o motivo dessa variação entre as mulheres e explicação mais sensata é que cada organismo corresponde de alguma maneira à nova vida que começa a se desenvolver no útero materno. Por isso, independentemente de quantos filhos uma mulher tenha, em alguma gestação ela pode sentir enjôos e em outra, absolutamente nada. Isso varia de mulher para mulher...
Felizmente, minha GO disse que provavelmente eu não tenho mais muita possibilidade de sentir enjôos daqui pra frente... mas quase me garantiu que na minha próxima gestação - do irmãozinho da Maria Eduarda, rsrsrs - eu vou ter sérios problemas com azias e enjôos... fazer o que, não é? Isso faz parte da mágica de ser mãe...

Encontrei essa matéria na internet e achei bem interessante:

GRAVIDEZ E ENJÔOS
Embora frente a essas situaçoes o mal-estar seja imediato, náuseas, vômitos e salivaçao excessiva sao sintomas observados em 50% das mulheres grávidas, especialmente no início da primeira gestaçao.
Na maioria dos casos, as náuseas e os vômitos (êmese gravídica) nao provocam falta de apetite. Ao contrário, o apetite e a sede aumentam (embora possa haver uma ligeira perda de peso causada pela eliminaçao de urina, que nessa época é mais intensa).
Normalmente esses enjôos da gravidez que muitas mulheres sentem, só as acompanham nos primeiros três ou quatro meses. Depois disso, a vida da gestante retoma um ritmo mais suave e ela pode preparar-se física e mentalmente para receber o filho que vai chegar.
Porém, uma minoria de gestantes pode apresentar um quadro de enjôo mais grave (hiperêmese gravídica).
Nesses casos, os vômitos sao constantes, impedindo o sono e comprometendo o apetite. O corpo fica, entao, sujeito a desidrataçao (percebida pelo aspecto ressecado da pele e das mucosas, pelos lábios rachados, língua áspera e olheira profunda) e o hálito se torna desagradável. Pode haver um aumento das pulsaçoes cardíacas e tendência a vertigens.
Se os sintomas forem muito acentuados, é fundamental que haja acompanhamento médico pois, embora a hiperêmese seja muito rara, quando ocorre pode exigir hospitalizaçao a fim de nao colocar em risco a vida da criança que está para nascer.

FISICO OU PSIQUICO
A gravidez é sempre uma fase delicada e muito importante na vida da mulher: durante esse período, ocorrem mudanças físicas e psíquicas capazes de alterar todo o comportamento dela.
Baseadas nesses fatos, várias teorias tentam explicar as causas do enjôo e dos vômitos da gestante:
Alguns afirmam que o sintoma é provocado pelas toxinas que invadem o organismo durante o processo de gestaçao; outros, atribuem a causa à acidez do estômago e ao deslocamento desse órgao (estômago, fígado e vesícula sao deslocados e pressionados pelo útero em crescimento). Ao mesmo tempo, a secreçao do suco gástrico diminui, provocando uma digestao mais lenta dos alimentos, o que facilitaria o vômito (essa alteraçao no aparelho digestivo explicaria também a prisao de ventre, comum nas gestantes).
A teoria mais debatida, porém, é a que busca explicar o fato através do fator psicológico: durante a gravidez, o organismo reagiria à presença do feto e esse distúrbio psíquico interferiria na digestao da gestante.
Essa "resposta digestiva" seria mais comum em mulheres que, antes da gravidez, já sofriam alteraçoes digestivas por causa de perturbaçoes emocionais.
O temor do parto, conflitos em família, dificuldades econômicas, a rejeiçao ao filho, etc. poderiam provocar tensao e ansiedade que seriam refletidas no aparelho digestivo. Portanto, o vômito significaria um sentimento de rejeiçao a uma situaçao que está perturbando a gestante.
Na maioria das pacientes, é difícil avaliar em que medida os fatores emocionais sao responsáveis pelas náuseas e vômitos (muitas mulheres têm esses sintomas muito antes de saberem que estao grávidas).
No entanto, é fato: se o enjôo é uma constante e persiste após o quarto mês de gestaçao, provocando alteraçoes digestivas que tendem a se agravar, nao importam os motivos. Quer por motivos orgânicos (infecçoes da vesícula, dos rins, etc.), quer por motivos emocionais (distúrbios nervosos), a consulta a um médico é fundamental, pois um exame mais minucioso é capaz de identificar o verdadeiro causador do sintoma. O tratamento, entao, nao será mais para abolir as manifestaçoes, mas para curar a doença.


(Site: www.saudeeinformacoes.com.br)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Nós adoramos sua visita!
Deixe seu comentário... a Duda agradece!